Mergulho, desço e quando menos esperar volto à tona.
Eu mergulho e neste tempo penso, relembro, revejo, sinto.
A água fica cada vez mais fria e por ser frio, não desejo mais permanecer ali.
Neste trajeto fica tão claro o que sinto e como me sinto.
Fica tão claro o que quero, desejo e preciso.
Por isso estou quase chegando à tona.
O fundo não é o meu lugar.
Preciso de luz, ar e vida.
Preciso ser útil, plantar, colher.
Estou chegando.
Nenhum comentário:
Postar um comentário